Brog do Bru . No!! * Esse blog já foi muita coisa. Hoje é só espaço onde coloco coisas que acho legais, com meia dúzia de ideias perdidas no meio.
31 de outubro de 2012
10 de setembro de 2012
Desce aí! (De novo)
Republicando um texto meu que fez aniversário...
Quando eu era moleque, chamávamos os amigos para brincar desse jeito. Tocava o interfone e logo se ouvia do outro lado: "Desce aí! Bora brincar!".
Tenho que explicar que o esquema do interfone era quando o moleque era rato de apartamento, como eu. Quando era rato de porão (da casa), o esquema era sair na rua, na frente do portão do outro, e gritar: "Fulanoooo, saí aí! Bora brincar!".
Notei que hoje em dia funciona diferente; o celular toca e a pessoa do outro lado fala: "Estou aqui embaixo" (e quase nuca pede pra descer). Isso quando existe intimidade - muitas vezes rola só a mensagem com a frase.
Mas por que estou falando isso? Pra nada. Só para o post antigo descer mesmo. Se vamos brincar, ainda não sei.
3 de setembro de 2012
31 de agosto de 2012
17 de agosto de 2012
Cozinhando, Parte Final.
Semanas passaram e finalmente chegou o grande dia. A prova final do curso. Dois grandes gastrônomos iam observar a preparação e julgar o prato escolhido por cada um dos alunos como teste para aprovação.
O rapaz acordou na hora e um tanto apático. Vestiu-se e não sentia calor, ou frio. Estava confortável. Chegou em na hora para a prova final do curso avançado de gastronomia.
Na sala, seus dois primeiros professores, um sentado ao lado do outro. Cada qual, com a cara mais amarrada que o outro. Dois mestres da gastro-culinária.
O rapaz colocou a touca, cumprimentou a todos, lavou as mãos e foi à tarefa final.
Pegou uma cebola. Olhou para ela e mostrou-a aos avaliadores. Pegou um punhado de alho, oulhou para eles e mostrou-os aos avaliadores. Pegou uma panela, jogou tudo dentro e pô-se a temperar, mistura e preparar. Tudo junto.
Terminou e serviu. Os mestres cheiraram e se entreolharam. Provaram. Se entreolharam novamente. Hesitaram. Salivaram. Provaram de novo. Fitaram o aluno e sorriram.
- Maravilha!; disseram os dois ao mesmo tempo.
E o rapaz juntou suas coisas, diploma de curso avançado inclusive, e saiu.
O rapaz acordou na hora e um tanto apático. Vestiu-se e não sentia calor, ou frio. Estava confortável. Chegou em na hora para a prova final do curso avançado de gastronomia.
Na sala, seus dois primeiros professores, um sentado ao lado do outro. Cada qual, com a cara mais amarrada que o outro. Dois mestres da gastro-culinária.
O rapaz colocou a touca, cumprimentou a todos, lavou as mãos e foi à tarefa final.
Pegou uma cebola. Olhou para ela e mostrou-a aos avaliadores. Pegou um punhado de alho, oulhou para eles e mostrou-os aos avaliadores. Pegou uma panela, jogou tudo dentro e pô-se a temperar, mistura e preparar. Tudo junto.
Terminou e serviu. Os mestres cheiraram e se entreolharam. Provaram. Se entreolharam novamente. Hesitaram. Salivaram. Provaram de novo. Fitaram o aluno e sorriram.
- Maravilha!; disseram os dois ao mesmo tempo.
E o rapaz juntou suas coisas, diploma de curso avançado inclusive, e saiu.
Cozinhando, Parte 2
Virou a semana e o rapaz acordou cedo e com frio. Tinha esquecido como aquilo seria trabalhoso e que a comodidade de dormir até mais tarde aos sábados deixaria de existir até o final do curso. Arrumou-se e, desta vez, chegou em cima da hora para a aula do curso avançado de culinária.
O instrutor já estava na sala. Um supra-sumo da gastronomia. Colocou a touca, cumprimentou a classe, lavou as mãos e foi aos ensinamentos.
Pegou uma cebola. Olhou para ela e depois para a turma:
- Essa é uma cebola. Sabe qual é a grande vantagem dela? Ela não é um alho.
O rapaz juntou suas coisas e saiu.
O instrutor já estava na sala. Um supra-sumo da gastronomia. Colocou a touca, cumprimentou a classe, lavou as mãos e foi aos ensinamentos.
Pegou uma cebola. Olhou para ela e depois para a turma:
- Essa é uma cebola. Sabe qual é a grande vantagem dela? Ela não é um alho.
O rapaz juntou suas coisas e saiu.
Cozinhando, Parte 1
O rapaz entrou no curso de gastronomia avançada. Gostava daquilo e, modéstia à parte, o fazia muito bem. Levantou-se cedo, se arrumou e foi um dos primeiros a chegar no Instituto onde seriam administradas as aulas.
Tempo depois, eis que entra o instrutor. Um papa da culinária. Tirou o chapéu, não cumprimentou ninguém, lavou as mãos e foi logo à aula.
Pegou uma cebola. Olhou para ela e depois para a turma:
- Essa é uma cebola. Sabe qual é o único problema dela? Ela não é um alho.
O rapaz simplesmente juntou suas coisas e saiu.
Tempo depois, eis que entra o instrutor. Um papa da culinária. Tirou o chapéu, não cumprimentou ninguém, lavou as mãos e foi logo à aula.
Pegou uma cebola. Olhou para ela e depois para a turma:
- Essa é uma cebola. Sabe qual é o único problema dela? Ela não é um alho.
O rapaz simplesmente juntou suas coisas e saiu.
16 de agosto de 2012
26 de julho de 2012
24 de julho de 2012
Gantz
Pronuncia-se GANTSÚ e é um mangá que eu considerava muito foda!
Pra dizer a verdade, teve um momento da estória - do começo para o 3/5 dela - que eu cheguei a considerar que era um dos melhores que eu tinha lido ultimamente, incluindo sequências de ação e dilemas psico-sociais.
Bom, isso tudo se foi. Fato é que depois que entraram os "alienígenas gigantes" na jogada o mangá tá uma bosta! Como acontece muito na vida, não souberam a hora de parar.
Ah! Para quem não sabe, trata-se de um estória muito louca na qual dois garotos são atropelados por um metrô. Eles "morrem" e quando acordam estão de frente para uma esfera preta, dentro de um apartamento em Tokio, junto com outras pessoas. A esfera toca uma musiquinha bonitinha e começa a passar dados e imagens nela, inferindo que um ser feioso deveria ser morto. A recompensa seria ganhar pontos, com os quais se poderia comprar armas fuderosas ou ressuscitar pessoas.
Achou muito louco, né? E é. Vale muito a pena ler. Quer dizer, pelo menos até mais ou menos a metade dela, que acho que é lá pelo capítulo 230...
Enfim! Desabafo feito.
Antes: excelente.
Agora: ruim pra cacete! Mas vou continuar lendo, né? É aquele velha ladaínha de ver onde é que vai dar...
Pra dizer a verdade, teve um momento da estória - do começo para o 3/5 dela - que eu cheguei a considerar que era um dos melhores que eu tinha lido ultimamente, incluindo sequências de ação e dilemas psico-sociais.
Bom, isso tudo se foi. Fato é que depois que entraram os "alienígenas gigantes" na jogada o mangá tá uma bosta! Como acontece muito na vida, não souberam a hora de parar.
Ah! Para quem não sabe, trata-se de um estória muito louca na qual dois garotos são atropelados por um metrô. Eles "morrem" e quando acordam estão de frente para uma esfera preta, dentro de um apartamento em Tokio, junto com outras pessoas. A esfera toca uma musiquinha bonitinha e começa a passar dados e imagens nela, inferindo que um ser feioso deveria ser morto. A recompensa seria ganhar pontos, com os quais se poderia comprar armas fuderosas ou ressuscitar pessoas.
Achou muito louco, né? E é. Vale muito a pena ler. Quer dizer, pelo menos até mais ou menos a metade dela, que acho que é lá pelo capítulo 230...
Enfim! Desabafo feito.
Antes: excelente.
Agora: ruim pra cacete! Mas vou continuar lendo, né? É aquele velha ladaínha de ver onde é que vai dar...
20 de junho de 2012
19 de junho de 2012
Mente pequena, realidade grande.
E o diretor disse:
- Foda-se a satisfação dos funcionários! Foda-se o alto índice de deserção. Quem estiver insatisfeito que pegue as coisas e vá trabalhar em outro lugar mesmo!
E assim a empresa cresceu e cresceu. E se consolidou e foi muito eficiente porque todos os funcionários dominavam suas rotinas e processos produtivos na cadeia do conhecimento.
As coisas só não funcionam direito porque o segmento está saturado e é muito complexo.
Fim da estória eterna.
- Foda-se a satisfação dos funcionários! Foda-se o alto índice de deserção. Quem estiver insatisfeito que pegue as coisas e vá trabalhar em outro lugar mesmo!
E assim a empresa cresceu e cresceu. E se consolidou e foi muito eficiente porque todos os funcionários dominavam suas rotinas e processos produtivos na cadeia do conhecimento.
As coisas só não funcionam direito porque o segmento está saturado e é muito complexo.
Fim da estória eterna.
18 de junho de 2012
14 de junho de 2012
11 de junho de 2012
5 de junho de 2012
25 de maio de 2012
24 de maio de 2012
What's the story?
All your dreams are made
When you're chained to the mirror and the razor blade
Today's the day that all the world will see
Another sunny afternoon
Walking to the sound of my favorite tune
Tomorrow never knows what it doesn't know too soon
Need a little time to wake up
Need a little time to wake up wake up
Need a little time to wake up
Need a little time to rest your mind
When you're chained to the mirror and the razor blade
Today's the day that all the world will see
Another sunny afternoon
Walking to the sound of my favorite tune
Tomorrow never knows what it doesn't know too soon
Need a little time to wake up
Need a little time to wake up wake up
Need a little time to wake up
Need a little time to rest your mind
Girls, Prodigy
Imagine how it would be
To be at the top
Making cash money
Go and tour all
around the world
Tell stories about
all the young girls
To be at the top
Making cash money
Go and tour all
around the world
Tell stories about
all the young girls
23 de maio de 2012
22 de maio de 2012
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