Brog do Bru . No!! * Esse blog já foi muita coisa. Hoje é só espaço onde coloco coisas que acho legais, com meia dúzia de ideias perdidas no meio.
28 de fevereiro de 2013
E quando?
E quando?
O futuro é incerto.
Não existe o certo.
O que é, não é.
O que não é, é.
O óbvio não é suficiente.
O suficiente não é óbvio.
O apenas não satisfaz.
A mudança demora.
A dança faz hora.
A esperança enrola.
A expectativa é esmola.
A vida é fugaz.
E quando?
O futuro é incerto.
Não existe o certo.
O que é, não é.
O que não é, é.
O óbvio não é suficiente.
O suficiente não é óbvio.
O apenas não satisfaz.
A mudança demora.
A dança faz hora.
A esperança enrola.
A expectativa é esmola.
A vida é fugaz.
E quando?
Detalhes
Uma pedra mal-colocada e o muro cai,
Um passo mal-dado e todo o passeio se desfaz,
Um beijo dado e a dor se esvai,
Um palavra dita e o que era bom distrai.
Um passo mal-dado e todo o passeio se desfaz,
Um beijo dado e a dor se esvai,
Um palavra dita e o que era bom distrai.
27 de fevereiro de 2013
26 de fevereiro de 2013
25 de fevereiro de 2013
22 de fevereiro de 2013
21 de fevereiro de 2013
20 de fevereiro de 2013
18 de fevereiro de 2013
Life is an echo
A vida é um eco.
Se você não está gostando do que está recebendo, observe o que está emitindo.
((Provérbio Indiano))
Se você não está gostando do que está recebendo, observe o que está emitindo.
((Provérbio Indiano))
15 de fevereiro de 2013
País do Açúcar
PAÍS DO AÇÚCAR
Começar pelo canudo, passar ao branco pastel de nata, doçura em prata, e terminar no pudim?
Pois sim.
E o que boia na esmeralda da compoteira: molengos figos em calda, e o que é cristal em laranja, pêssego, cidra vidrados?
A gula, faz tanto tempo, cristalizada".
Carlos Drummond de Andrade
Começar pelo canudo, passar ao branco pastel de nata, doçura em prata, e terminar no pudim?
Pois sim.
E o que boia na esmeralda da compoteira: molengos figos em calda, e o que é cristal em laranja, pêssego, cidra vidrados?
A gula, faz tanto tempo, cristalizada".
Carlos Drummond de Andrade
14 de fevereiro de 2013
Ausência
AUSÊNCIA
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
Carlos Drummond de Andrade
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
13 de fevereiro de 2013
6 de fevereiro de 2013
5 de fevereiro de 2013
4 de fevereiro de 2013
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